Um grupo de 170 índios, composto por 50 homens, 50 mulheres
e 70 crianças, realiza seguidos rituais da etnia a que pertence,
guarani-caiová, "prontos para suicídio coletivo", conforme afirmam os
líderes do movimento. Há dez dias consecutivos, eles cantam, dançam e rezam no
idioma nativo, confirmando a disposição de "suicídio coletivo",
conforme afirmaram em carta entregue ao Conselho Indigenista Missionário (Cimi)
e à direção nacional da Fundação Nacional do Índio (Funai).
A determinação judicial é do juiz federal Henrique Bonachela, que fixou multa de R$ 500,00/dia, por descumprimento da ordem. A Funai informou que não pode desobedecer ordem do magistrado e a tensão aumentou no acampamento, instalado na fazenda há quase um ano. Soldados da Força Nacional e agentes da Polícia Federal, acompanham a movimentação, como observadores e atentos para atuar em qualquer emergência. O Cimi distribuiu nota afirmando que a situação no local é "gravíssima".
A política indigenista brasileira condena nossos povos nativos à miséria e contribui para o desmatamento das matas em reservas indíginas. Um absurdo!!!
ResponderExcluirComungamos 1000%
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