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Quem ouviu a Rádio Rock na década de 90 tem saudade até hoje. Ela fez parte da adolescência de uma geração. Pois é chegada a hora de matar a saudade! Nossas preces finalmente foram atendidas!
89 A Rádio Rock está de volta e o CVAfiada recomenda!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Esporte da moda, 'slackline' vira febre no Brasil
Depois de Madonna dar seus passinhos na "slackline", durante a turnê MDNA, andar nessa espécie de corda bamba virou definitivamente esporte da moda -- seja no calçadão de Copacabana, no Rio, seja no "slack point" do parque Ibirapuera, em São Paulo, inaugurado recentemente.
"Em São Paulo, o boom mesmo começou há uns dois meses. Já tinha gente praticando antes, em alguns parques, mas não tanto como agora", diz a educadora física Luciana Pereira, que abriu uma empresa para vender equipamentos de "slackline" em São Paulo em agosto deste ano.
O esporte, inventado nos anos 80 por alpinistas na Califórnia, é feito em uma tira flexível, presa em dois pontos fixos (geralmente árvores). O modo básico é caminhar na corda.
Não é pouco. Ficar em pé numa tira fina, que não para de balançar com o peso do corpo do praticante, exige muita concentração e força nos músculos abdominais e das pernas. A própria Madonna teve uma mãozinha dos bailarinos para dar o seu show.
MANIA
A prática de "slackline" ajuda a desenvolver o equilíbrio e a velocidade de reação, além de melhorar a postura e fortalecer músculos do abdome e das pernas, segundo Trivelato.
Mesmo sem ter aulas, qualquer um pode tentar dar seus passinhos. "É só a montar a corda em um parque que junta uma turma pedindo experimentar", conta Luciana Pereira.
Para vencer o primeiro desafio (ficar de pé na "slackline"), Trivelato recomenda que o iniciante não pense em subir, e sim empurrar a tira para baixo.
As tiras para quem está começando devem ter entre seis e oito metros - quanto mais comprida, mais instável fica - e ficar a uma altura entre 30 cm e 50 cm do chão.
Um kit básico de "slackline", com tira de 8 m a 10 m, catraca para amarrar a tira, proteção para a árvore e fecho de segurança, custa entre R$ 200 e R$ 400.
VERTENTES
Quem já tem experiência pode ir mais alto e mais longe e experimentar as outras modalidades da corda.
Há cinco vertentes principais do esporte, segundo o educador físico Eric Volpe, da assessoria esportiva Fit Five.
A 'trick line' é para os mais experientes, caracterizada por saltos e acrobacias em uma fita um pouco mais larga.
Na "long line" o desafio é conseguir percorrer uma tira mais longa (20 m de comprimento) e mais fina, portanto, mais instável.
A "high line" é a variedade usada por alpinistas: a tira fica pelo menos 5m acima do solo e é presa com mosquetões (elo de metal com mola para prender cordas).
A "yogaline", como diz o nome, consiste em ficar nas posturas da ioga em cima da corda.
E a "water line" é feita com as tiras colocadas sobre piscinas ou lagos.
"Em São Paulo, o boom mesmo começou há uns dois meses. Já tinha gente praticando antes, em alguns parques, mas não tanto como agora", diz a educadora física Luciana Pereira, que abriu uma empresa para vender equipamentos de "slackline" em São Paulo em agosto deste ano.
O esporte, inventado nos anos 80 por alpinistas na Califórnia, é feito em uma tira flexível, presa em dois pontos fixos (geralmente árvores). O modo básico é caminhar na corda.
Não é pouco. Ficar em pé numa tira fina, que não para de balançar com o peso do corpo do praticante, exige muita concentração e força nos músculos abdominais e das pernas. A própria Madonna teve uma mãozinha dos bailarinos para dar o seu show.
MANIA
A prática de "slackline" ajuda a desenvolver o equilíbrio e a velocidade de reação, além de melhorar a postura e fortalecer músculos do abdome e das pernas, segundo Trivelato.
Mesmo sem ter aulas, qualquer um pode tentar dar seus passinhos. "É só a montar a corda em um parque que junta uma turma pedindo experimentar", conta Luciana Pereira.
Para vencer o primeiro desafio (ficar de pé na "slackline"), Trivelato recomenda que o iniciante não pense em subir, e sim empurrar a tira para baixo.
As tiras para quem está começando devem ter entre seis e oito metros - quanto mais comprida, mais instável fica - e ficar a uma altura entre 30 cm e 50 cm do chão.
Um kit básico de "slackline", com tira de 8 m a 10 m, catraca para amarrar a tira, proteção para a árvore e fecho de segurança, custa entre R$ 200 e R$ 400.
VERTENTES
Quem já tem experiência pode ir mais alto e mais longe e experimentar as outras modalidades da corda.
Há cinco vertentes principais do esporte, segundo o educador físico Eric Volpe, da assessoria esportiva Fit Five.
A 'trick line' é para os mais experientes, caracterizada por saltos e acrobacias em uma fita um pouco mais larga.
Na "long line" o desafio é conseguir percorrer uma tira mais longa (20 m de comprimento) e mais fina, portanto, mais instável.
A "high line" é a variedade usada por alpinistas: a tira fica pelo menos 5m acima do solo e é presa com mosquetões (elo de metal com mola para prender cordas).
A "yogaline", como diz o nome, consiste em ficar nas posturas da ioga em cima da corda.
E a "water line" é feita com as tiras colocadas sobre piscinas ou lagos.
Dica de Filme - XINGU
Anos 1940. Três jovens irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando (Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio Blat), 23, os Irmãos Villas-Bôas, alistam-se na Expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central.
A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo eles se tornam chefes da empreitada, envolvendo-se na defesa dos povos indígenas e de suas diversas culturas, registrando tudo num diário batizado de A Marcha para o Oeste.
Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar em 1961 o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica.
Ao recontar a saga dos irmãos, Xingu apresenta a luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros, traçando diálogo com problemas crônicos do processo de formação brasileiro.
Trailer:
A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo eles se tornam chefes da empreitada, envolvendo-se na defesa dos povos indígenas e de suas diversas culturas, registrando tudo num diário batizado de A Marcha para o Oeste.
Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar em 1961 o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica.
Ao recontar a saga dos irmãos, Xingu apresenta a luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros, traçando diálogo com problemas crônicos do processo de formação brasileiro.
Trailer:
Dica de Livro - 100 DIAS ENTRE CÉU E MAR
Relato da primeira travessia do Atlântico Sul em barco a remo realizada em 1984.
"Em Paraty, velho porto do Brasil colonial, o mar
faz parte da história e da paisagem, ditando até hoje os costumes e os ritmos de
seus moradores. Foi nessas águas tranquilas, onde a canoa ainda é um dos
principais meios de locomoção, que Amyr Klink desenvolveu, desde criança, um
profundo amor aos barcos e à vida marítima.
Cem dias entre céu e mar, o relato de sua
travessia do oceano Atlântico a bordo da "lâmpada flutuante" (o apelido que deu
ao minúsculo barco a remo), é bem mais do que o registro de uma façanha
esportiva. O leitor atento perceberá nestas páginas ecos das narrativas de
Conrad, do Jack London de O lobo do mar, das epopéias portuguesas que
desvendaram o mar Oceano e, sobretudo, das viagens de grandes exploradores
polares como Amundsen, Schackleton e Scott.
Uma intensa poesia atravessa este livro: nas conversas do autor com os objetos a bordo e com os dourados e tubarões que lhe fazem companhia; na esplêncida visão de uma baleia que surge sob o barco no meio da noite; ou ainda na forma como procura enxergar o tempo, "na numeração do cardápio, nas páginas do diário, nas cápsulas de gás do fogareiro, nos rádio-contatos que ainda faltavam, nos fins de semana, nas dobras da carta", onde ia pacientemente anotando, dia-a-dia, as agruras e alegrias da viagem.
Ao lado da qualidade épica, há em Amyr uma rara compreensão das relações do homem com o meio natural, apreendida no convívio com a cultura caiçara do nosso litoral, aliada em seus projetos ao que existe de mais avançado no mundo da tecnologia. E é bem essa mistura de valores tradicionais e ousadia, de arrojo e sobriedade, que sustenta este navegador em seus difíceis desafios."
Uma intensa poesia atravessa este livro: nas conversas do autor com os objetos a bordo e com os dourados e tubarões que lhe fazem companhia; na esplêncida visão de uma baleia que surge sob o barco no meio da noite; ou ainda na forma como procura enxergar o tempo, "na numeração do cardápio, nas páginas do diário, nas cápsulas de gás do fogareiro, nos rádio-contatos que ainda faltavam, nos fins de semana, nas dobras da carta", onde ia pacientemente anotando, dia-a-dia, as agruras e alegrias da viagem.
Ao lado da qualidade épica, há em Amyr uma rara compreensão das relações do homem com o meio natural, apreendida no convívio com a cultura caiçara do nosso litoral, aliada em seus projetos ao que existe de mais avançado no mundo da tecnologia. E é bem essa mistura de valores tradicionais e ousadia, de arrojo e sobriedade, que sustenta este navegador em seus difíceis desafios."
Dica de album: On and on - Jack Johnson
On and On é o segundo álbum de estúdio do músico norte-americano Jack Johnson, que mistura vários estilos musicais
como reggae, pop, rock e surf music, chegando a um estilo próprio e
interessante. Além de fazer o vocal, ele também toca as faixas de violão. Adam Topol por sua vez é o baterista e percussionista enquanto Merlo Podlewski faz o baixo. O álbum foi gravado no The Mango Tree studios no Havaí.
Tracklist:
01 - Times Like These
02 - The Horizon Has Been Defeated
03 - Traffic in the Sky
04 - Taylor
05 - Gone
06 - Cupid
07 - Wasting Time
08 - Holes to Heaven
09 - Dreams Be Dreams
10 - Tomorrow Morning
11 - Fall Line
12 - Cookie Jar
13 - Rodeo Clowns
14 - Cocoon
15 - Mediocre Bad Guys
16 - Symbol in My Driveway
Tracklist:
01 - Times Like These
02 - The Horizon Has Been Defeated
03 - Traffic in the Sky
04 - Taylor
05 - Gone
06 - Cupid
07 - Wasting Time
08 - Holes to Heaven
09 - Dreams Be Dreams
10 - Tomorrow Morning
11 - Fall Line
12 - Cookie Jar
13 - Rodeo Clowns
14 - Cocoon
15 - Mediocre Bad Guys
16 - Symbol in My Driveway
++ CVAFIADA ON THE BEACH ++
O programa de hoje apresenta uma playlist especial para se ouvir na praia. Aproveitando as férias de verão, nada melhor que uma trilha sonora apropriada para a mais agitada das estações.
Em instantes nos 105.7 FM ou www.aparfm.com.br
Não perca!!
Em instantes nos 105.7 FM ou www.aparfm.com.br
Não perca!!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
The Voice - A Papagaiada do Velho Show de Calouros
Por Flávio de Castro
No último Domingo ocorreu a “grand finale” do badalado show
de talentos global intitulado The Voice.
Confesso que não acompanhei o programa e só vi alguns trechos do último episódio. Apesar de ter visto bons intérpretes, não fiquei nem um pouco empolgado com o que ouvi. Verdadeiros papagaios de pirata a repetir velhas canções já consagradas há muitas décadas.
FORMATO DO PROGRAMA - Thiago Leifert, Lulu Santos e Cia, dão certa sofisticação ao que Silvio Santos, Pedro de Lara e Elke Maravilha faziam na década de 90. Tal fórmula também era adotada por Chacrinha, com sua impiedosa buzina.
Assim como Chacrinha, se eu estivesse no júri do The Voice, a buzina ia comer solta do início ao fim.
Não faz o menor sentido divulgar uma leva de papagaios de pirata, a repetir canções, que na maioria, foram apresentadas na longínqua década de 60, pelos compositores das mesmas.
Estou me referindo a músicos do porte de Chico, Caetano, Gil, Jair Rodrigues, Geraldo Vandré, Elis, Milton Nascimento, Caymmi, Jobim, Paulinho da Viola, Djavan e uma penca de outros nomes que ainda hoje imperam no cenário musical do país.
MORAL DA HISTÓRIA - A grande mídia não estimula e nem promove NADA para o surgimento de novos músicos e compositores, que deveriam apresentar canções contemporâneas.
Ao invés disso, se limita a trazer novas roupagens para músicas que cumpriram muito bem a função de inovar em suas respectivas épocas.
O pior de tudo, é que mesmo já cansados desta história, ainda nos contentamos em digerir estas “comidas de micro-ondas”.
Sou a favor da volta dos Festivais, e de novamente ter orgulho da música popular brasileira.

Confesso que não acompanhei o programa e só vi alguns trechos do último episódio. Apesar de ter visto bons intérpretes, não fiquei nem um pouco empolgado com o que ouvi. Verdadeiros papagaios de pirata a repetir velhas canções já consagradas há muitas décadas.
RESUMINDO: inovação zero.
O programa atende bem ao propósito que lhe foi
empenhado: entreter durante a digestão do almoço dominical, sem a menor
contribuição para o atual cenário da música Brasileira. FORMATO DO PROGRAMA - Thiago Leifert, Lulu Santos e Cia, dão certa sofisticação ao que Silvio Santos, Pedro de Lara e Elke Maravilha faziam na década de 90. Tal fórmula também era adotada por Chacrinha, com sua impiedosa buzina.
Assim como Chacrinha, se eu estivesse no júri do The Voice, a buzina ia comer solta do início ao fim.
Não faz o menor sentido divulgar uma leva de papagaios de pirata, a repetir canções, que na maioria, foram apresentadas na longínqua década de 60, pelos compositores das mesmas.
Estou me referindo a músicos do porte de Chico, Caetano, Gil, Jair Rodrigues, Geraldo Vandré, Elis, Milton Nascimento, Caymmi, Jobim, Paulinho da Viola, Djavan e uma penca de outros nomes que ainda hoje imperam no cenário musical do país.
MORAL DA HISTÓRIA - A grande mídia não estimula e nem promove NADA para o surgimento de novos músicos e compositores, que deveriam apresentar canções contemporâneas.
Ao invés disso, se limita a trazer novas roupagens para músicas que cumpriram muito bem a função de inovar em suas respectivas épocas.
O pior de tudo, é que mesmo já cansados desta história, ainda nos contentamos em digerir estas “comidas de micro-ondas”.
Sou a favor da volta dos Festivais, e de novamente ter orgulho da música popular brasileira.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Conversa Afiada #23
12/12/2012 (ao vivo)
17/12/2012 (reprise)
O Conversa Afiada #23 teve a participação de Mariano Bícego, atual Secretário Municipal de Esportes, historiador e cinéfilo, que fez uma excelente playlist em homenagem à música country americana.
No nosso tradicional bate-papo, o convidado falou do seu gosto musical, o esporte na cidade, a Arena Olímpica, a cultura da cidade, e deu ótimas dicas de filmes, séries e livros. Um papo interessantíssimo para quem gosta de cultura em geral.
Playlist:
1. Johnny Cash - I Walk the Line
2. Don Williams - Lord Have Mercy On A Country Boy
3. George Strait - Amarillo By Morning
4. Small Town Saturday Night - Hal Ketchum
5. Steve Earle & Emmylou Harris - Dirty Little Town
6. Dwight Yoakam - A Thousand Miles From Nowhere
7. Randy Travis - Hard Rock Bottom Of Your Heart
8. Toby Keith - Dream Walkin'
9. Tim McGraw - Everywhere
10. Trace Adkins - (This ain't) No thinkin' thing
11. Garth Brooks - Friends In Low Places
12. Shania Twain - Dance With The One That Brought You
13. Dixie Chicks - Travelin' Soldier
14. Lady Antebellum - Need You Now
15. Eli Young Band - Even if it breaks your heart
16. Little Big Town - Tornado
Incluindo a música de fundo:
Alan Jackson - It Must Be Love
17/12/2012 (reprise)
O Conversa Afiada #23 teve a participação de Mariano Bícego, atual Secretário Municipal de Esportes, historiador e cinéfilo, que fez uma excelente playlist em homenagem à música country americana.
No nosso tradicional bate-papo, o convidado falou do seu gosto musical, o esporte na cidade, a Arena Olímpica, a cultura da cidade, e deu ótimas dicas de filmes, séries e livros. Um papo interessantíssimo para quem gosta de cultura em geral.
Playlist:
1. Johnny Cash - I Walk the Line
2. Don Williams - Lord Have Mercy On A Country Boy
3. George Strait - Amarillo By Morning
4. Small Town Saturday Night - Hal Ketchum
5. Steve Earle & Emmylou Harris - Dirty Little Town
6. Dwight Yoakam - A Thousand Miles From Nowhere
7. Randy Travis - Hard Rock Bottom Of Your Heart
8. Toby Keith - Dream Walkin'
9. Tim McGraw - Everywhere
10. Trace Adkins - (This ain't) No thinkin' thing
11. Garth Brooks - Friends In Low Places
12. Shania Twain - Dance With The One That Brought You
13. Dixie Chicks - Travelin' Soldier
14. Lady Antebellum - Need You Now
15. Eli Young Band - Even if it breaks your heart
16. Little Big Town - Tornado
Incluindo a música de fundo:
Alan Jackson - It Must Be Love
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
CVAFIADA ESPECIAL
O papo hoje é com o Secretário de Esportes Municipal, historiador e cinéfilo, Mariano Bícego.
Ele também compõe a trilha sonora da noite. Em 5 minutos no 105.7 FM ou www.aparfm.com.br
Confira!!
Ele também compõe a trilha sonora da noite. Em 5 minutos no 105.7 FM ou www.aparfm.com.br
Confira!!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Conversa Afiada #22
Conversa Afiada #22
05/12/2012 (ao vivo)
10/12/2012 (reprise)
Conversa Afiada especial, hoje contando com a presença da banda paraisense Rock History.
Músicas interpretadas pela Rock History ao vivo no Conversa Afiada:
1. Raul Seixas - Cowboy fora da lei
2. Elvis Presley - Trying to get to you
3. Lobão - Rádio Blá
4. Bob Marley - I Shot The Sheriff (versão de Eric Clapton)
Playlist:
1. Elvis Presley - Suspicious minds
2. The Smiths - How Soon Is Now
3. The Doors - Light my fire
4. Muse - Exo-politics
Incluindo a música de fundo:
Fool's Garden - Lemon Tree
05/12/2012 (ao vivo)
10/12/2012 (reprise)
Conversa Afiada especial, hoje contando com a presença da banda paraisense Rock History.
Músicas interpretadas pela Rock History ao vivo no Conversa Afiada:
1. Raul Seixas - Cowboy fora da lei
2. Elvis Presley - Trying to get to you
3. Lobão - Rádio Blá
4. Bob Marley - I Shot The Sheriff (versão de Eric Clapton)
Playlist:
1. Elvis Presley - Suspicious minds
2. The Smiths - How Soon Is Now
3. The Doors - Light my fire
4. Muse - Exo-politics
Incluindo a música de fundo:
Fool's Garden - Lemon Tree
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Pulp Fiction - Tempo de Violência
Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) são dois assassinos profissionais trabalham fazendo cobranças para Marsellus Wallace (Ving Rhames), um poderosos gângster. Vega é forçado a sair com a garota do chefe, temendo passar dos limites; enquanto isso, o pugilista Butch Coolidge (Bruce Willis) se mete em apuros por ganhar luta que deveria perder.
FICHA TÉCNICA
Diretor: Quentin Tarantino
Elenco: John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman, Bruce Willis, Tim Roth, Harvey Keitel, Amanda Plummer, Ving Rhames, Eric Stoltz, Maria de Medeiros, Christopher Walken, Rosanna Arquette.
Produção: Lawrence Bender
Roteiro: Quentin Tarantino, Roger Avary
Fotografia: Andrzej Sekula
Trilha Sonora: Karyn Rachtman
Duração: 160 min.
Ano: 1994
País: EUA
Gênero: Policial
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Miramax Films / Jersey Films / A Band Apart
CVAFIADA ESPECIAL
Hoje o CVAFIADA será diferenciado. Ao invés de um convidado habitual, contaremos com a participação de uma banda inteira. Os integrantes da "Rock History" afiam a conversa da noite. Com direito a várias canjas ao vivo. Em instantes nos 105.7 FM ou via site www.aparfm.com.br
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