Para validar a teoria de que as redes de fast food trabalham com o intuito de viciar e engordar cada vez mais seus clientes, Morgan se propõe a aceitar todas a ofertas e promoções que recebe na hora da compra das refeições. Assim, ele acaba aderindo sempre aos famosos “big combos” com refrigerante extra, batatas grandes, hambúrguer duplo e etc.
Durante a realização da experiência o diretor fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si mesmo os efeitos físicos e mentais que estes alimentos provocam.
A dieta do palhaço mantém o foco em um problema tipicamente norte-americano: a massiva e crescente onda de obesidade que assola os Estados Unidos.
Ao longo dos 100 minutos de projeção, vemos o diretor procurando por respostas a cerca do problema. Morgan afirma que os maiores culpados pela obesidade são as próprias indústrias alimentícias de seu país que criam mecanismos para ludibriar e viciar as crianças como consumidores fiéis, para o resto de suas vidas, destes produtos. É evidente que, apesar do assunto ter abrangência incalculável, o diretor prefere apontar todas as suas armas para o maior representante do comércio fast food do mundo, o McDonald’s.
Super Size Me – A Dieta do Palhaço consegue manter seu principal objetivo: alertar, informar e deixar o McDonalds em maus lençóis.Afinal, que comer fast food faz mal, isso todo mundo sabe; o que o filme tenta passar são as conseqüências físicas deste ato e uma feroz oposição a forma de marketing e comercialização dessas redes de fast food. Tendo dito isso, basta relaxar e curtir o introvertido jeito de ser de Morgan Spurlock.
Ótimo exemplo do que o Mamão falou, de adaptar as boas ideias e descartar a ruins. Na escola onde estudei nos EUA o incentivo aos esportes era d+, em compensação a comida era um lixo! Eram 4 as opções: pizza, sanduíche, nachos e a "hot meal" (comida quente), que geralmente era algo totalmente industrializado. Isso no almoço!!!
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